Da série [emprestada do Petrus] Minha Vida Corporativa.
Após um massacre no trabalho de vários dias consecutivos que, além de tudo, caiu na semana errada e contribuiu para piorá-la, eu posso dizer que faço parte do mundo corporativo. Tá, eu já estou [re-]inserida nele há quase um ano, eu me visto como uma analista financeira junior e eu vivo como uma plena, mas talvez estivesse trabalhando como uma estagiária ou trainee...
A verdade é que eu tinha a esperança de nunca me estressar por causa do trabalho. Meu plano era fazer tudo da melhor forma que eu pudesse fazer, mas sem me desgastar além da conta. De acordo com toda a minha filosofia de vida, no que diz respeito ao trabalho isso *tinha* que ser suficiente. Mais do que isso, tinha que ser bom.
Então eu descubro que não, não basta! Mas por quê eu estava achando que as regras da vida se aplicam ao trabalho?! O bom senso está em falta no mundo corporativo, e eu acho que posso viver com isso. Os seus valores são fracos, mas eu consigo levar. Os parâmetros para avaliação de pessoas tendem a ser números ou conceitos que têm alguma coisa a ver com os planos da empresa... e essa parte ainda não me convenceu. Mas essa semana de esporro me ajudou a tomar a seguinte decisão: ou eu me comprometo pessoalmente com o que eu faço, ou é melhor não fazer. Chega de querer ser café com leite no trabalho!
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